Em 325 d.C, o Concílio de Niceia, presidido pelo Imperador
Constantino e organizado pelo Papa Silvestre I, fabricou e consolidou a
doutrina da Igreja Católica, como a escolha dos livros sagrados e as
datas religiosas. Ficou decidido também que a Semana Santa seria
comemorada por uma semana (do domingo de ramos ao domingo de Páscoa). Há
relatos de festas em homenagem aos últimos dias de Cristo, pouco tempo
depois de sua morte. Porém comemoravam dois dias apenas (sábado de
aleluia e domingo da ressurreição). Nesse Concílio também foi adotado o
Catolicismo como religião oficial do Império Romano.
Cada dia da comemoração faz referência a um
acontecimento: o domingo de ramos refere-se à entrada do Rei, o Messias,
na cidade de Jerusalém, para comemorar a páscoa judaica. Na
segunda-feira seguinte foi o dia em que Maria ungiu Cristo; na
terça-feira foi o dia em que a figueira foi amaldiçoada; a quarta-feira é
conhecida como o dia das trevas; a quinta-feira foi a última ceia com
seus apóstolos, mais conhecida como Sêder de Pessach. A sexta-feira foi o
dia do seu sofrimento, sua crucificação. Sábado é conhecido como o dia
da oração e do jejum, onde os cristãos choram pela morte de Jesus. E,
finalmente, o domingo de páscoa, o dia em que ressuscitou e encheu a
humanidade de esperança de vida eterna.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
FONTE: BLOG DO EDY FERNANDES
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